As responsabilidades da Enel pelo apagão em São Paulo
22 de outubro de 2024Marco Antonio da Costa Sabino, sócio da nossa área cível, participou em matéria de capa para a revista ISTOÉ Dinheiro, escrita por Regina Pitoscia, que analisa a permanência da Enel no Brasil. A Enel pertence à “segunda maior empresa de energia do mundo, e sua situação no país é delicada e pode estar por um fio após o apagão que deixou milhões de consumidores no escuro”.
A matéria diz ainda que “a Enel informou que a situação beirava a normalidade com 36 mil domicílios no escuro”, e questiona os padrões de qualidade da empresa. Marco Sabino avalia que a atitude da Enel pode significar que há “(…) tentativa de vincular os desastres aos eventos fortuitos”.
O texto prossegue examinando a presença da Enel em São Paulo, em outros estados, em outros países da América Latina e cita diversos problemas envolvidos na gestão de interrupções no fornecimento de energia. No entanto, a permanência da Enel no Brasil dependerá muito da análise feita pela Aneel “sobre os acontecimentos que envolveram o último apagão”.
Marco conclui lembrando que “estão bem claras as responsabilidades [da Enel] em relação ao consumidor e que a empresa deverá responder aos prejuízos perante seus clientes”; e recomenda que “antes de entrar com ações na justiça contra os prejuízos, que até poderão ser tomadas de modo coletivo, o consumidor deve tentar as formas administrativas, pelos canais que a própria empresa abre em seu site”.
Leia a matéria na íntegra em: https://tinyurl.com/pyjkk977